terça-feira, 20 de agosto de 2013

somente...

A tua mente,
atualmente,
atua ou mente?

3 comentários:

  1. Nossa, postei algo sobre tema hoje mesmo, agorinha... Gostei muito dos versos! Também curti demais as suas fotos mulher! Lindíssimas! Outra coincidência, tb fui convidada para posar, vou postar a foto de referência no meu sítio quando estiver mais encaminhado, mas vou te enviar por e-mail antes para que veja, Arie! Algo me diz que vai gostar e compartilhar tb rs ;) Ah, mandei para um amigo o post do desespero em flor, que bonito aquilo... Ele se emocionou, é incrível, agradeço por dividir com a gente! Bjs querida, tenha um ótimo fim de semana!

    Thaís

    ResponderExcluir
  2. Q delícia ver um recado seu, Thais!!!
    Eu sou meio doida mesmo... foto com cobra, afffff q bafo!
    mas foi bem legal, minhas amigas estavam junto... e eu pedi pro fotografo não arrumar nada... sem "photoshop"!... pedi pra deixar meus pneuzinhos e minhas celus :) q isso conta minha historia kkkk
    Ando numa fase mais introspectiva e reavaliando meu mundo...
    vivendo a ermitã dentro de mim :)afinal os peregrinos são de natureza solitária... mas se Eros quiser dar o ar de sua graça é sempre bem-vindo, ne?!... mas nada de flechas q isso dói... só aceito flores, manjares, mirra, seda e joias kkkkk :)
    Aqui em Bsb, por conta da seca, estamos na fase do florescimento repentino dos ipes... é a coisa mais linda... juntando com o céu
    e a lua q nasce no lago, ta feito o espetaculo do demiurgo!!!
    Já a convidei e convido novamente... quando quiser visitar o planalto central será muito bem recebida por aqui!...
    Grande abraço e que o belo sempre nos inspire...

    ResponderExcluir
  3. Eu amei, mostrei até para o meu namorado kkkk pra ele já ir se acostumando kkkk e não vi nenhuma celulite lá não viu? Rsrs...

    Fiz uma poesia com essa viagem do "desespero em flor" e do "quando-eu-flor" de outra postagem, rs, olha:


    Fulô de Fogo

    Ai, fulô de fogo
    que não cansa,
    que alcança
    a altura do Sol,
    a aguda caminhadura
    em direção
    ao céu, azul-terrestre
    que me amanhece
    em pomo...

    Ah, fulô de fogo,
    que desespero
    é esse, que assombro,
    tapete amarelo
    que se tece de amor em mel...

    Fulozinha de meu peito,
    e o amor não tem jeito,
    ele se dá... E em cacho...

    É derramar-se em ardor,
    é o derradeiro abraço -
    quando eu me flor
    não me chore nem me queira
    de outra forma
    que não aquela
    de nossa primeira primavera,
    quando ainda estávamos
    debaixo da terra
    sem conhecer um ao outro
    a não ser desejando
    um outro caminho,
    menos duro, ou então,
    nascer da madeira, do bruto,
    preciosa e leve veste
    que enternece até o
    coração mais duro...
    Por dentro da dor,
    do ombro cansado,
    do pesado fardo que carregamos
    por tantos anos,
    por dentro da carne
    encouraçada, da casca,
    a viva seiva escorre
    e do seu caule
    e do seu torso
    e do seu rosto
    e de tudo - eu
    mostro-me, entendo-me,
    ó desespero em flor
    que é céu e ventre,
    fulô de fogo
    que nos aplaca a sede,
    ó cálice transbordante
    transcendente...

    Eu te quero
    como florada,
    ardente e puro,
    pra sempre único,
    eterno e fulgáz,
    flor de fogo
    que me leva e traz
    de outros mundos
    para outros mundos...

    ...

    Ai que vontade de primavera no cerrado :)
    Vou lá responder seu e-mail, bjsss...

    Thaís

    ResponderExcluir