"Tudo a que um homem aspira, tudo que deseja, instantaneamente se apresenta a ele, ou melhor seria dizer: visualizar o desejo já é sentir a presença real de seu objeto. Mas a doçura e o prazer são a expressão de Paraíso e Inferno, bem e mal; tudo que pode caber ao homem no além não tem outra origem que não o 'eu' essencial do próprio homem, pois é formado por suas intenções e projetos, suas crenças mais íntimas."
Kitab al bikamat al-arshirya, citado em Henri Corbin, Spiritual body and celestial earth, from mazdean Iran to shiite Iran (Londres, 1900, p. 166) . In: ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus. Cia das Letras, p. 331.
Já que o Verso e a Melodia almejo,
A fórmula que é vigor, a Oblação que é poder,
Por causa disso pudesse ela não me abandonar!
É a ciência sagrada que desejo.
(Vedas)
in: RIFFARD, Pierre A. O Esoterismo. SP: Mandarim, 1996. p. 99.
Já que o Verso e a Melodia almejo,
A fórmula que é vigor, a Oblação que é poder,
Por causa disso pudesse ela não me abandonar!
É a ciência sagrada que desejo.
(Vedas)
in: RIFFARD, Pierre A. O Esoterismo. SP: Mandarim, 1996. p. 99.
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