Reflexões sobre a história, a ciência, a espiritualidade humana e poesia, que faz bem à alma...
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
... perecível...
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Amar o perecível,
o nada,
o pó,
é sempre despedir-se.
(Hilda Hilst)
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