Não há último amor. Há noites que se apaziguam.
Bosques a galope. Labirintos que se enraízam.
Anjos que zelam hortos.
Moças que escrevem
abismadas cartas e, escarlates, enlouquecem.
Jogam-se - cerradas - em
qualquer movediço porto.
(Marize Castro - Esperado Ouro)
Fonte: http://consideracaodopoema.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário