segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

das penas...


São tantas as penas que, com elas, podemos fazer asas...
Quem não consegue voar, deve escrevê-las...
Porém, voando ou escrevendo, é inevitável sofrê-las...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Melancholia...

  Albrecht Dürer, Melancholia, 1514.

"Nenhuma voz divina abrandou a tormenta,
Nem brilhou qualquer luz propícia,
Quando, arrancados a todos eficaz amparo,
Nós perecemos, cada qual a sós:
Mas eu submerso em um mar mais crespo,
Em abismos mais profundos do que os dele".

Blake que nem temia nem cobiçava a loucura, tornou da sensibilidade à transcendência, mas a um preço que parecemos relutar em compreender...

 BLOOM, Harold. Abaixo as verdades sagradas. SP: Cia. das Letras, 2012. p. 133.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

69 é o Tao...

Aniversário da querida poetisa curitibana: Alice Ruiz.


"Quem ri quando goza é poesia até quando é prosa". 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

há cores no abismo...


Asas do desejo
O hotel de um milhão de dólares


-   Quando os anjos de Wenders vão ter cores na sua vida?
-   Espero que nunca. Cores vibram e trazem sentido. Não busco vibrações e nem sentidos. Quero apenas a contemplação passiva, sem sentir ou esperar.... Quero à penas flutuar entre a montanha e o abismo....
...
Há penas no céu e cores no abismo de Wenders...